Acumulação de Animais: Contornos, Desafios e Estratégias de Intervenção.

Por Dr. Óscar Ribeiro – Doutorado em Ciências Biomédicas, Dra. Sara Guerra – Doutorada em Gerontologia e Geriatria e Dra. Liliana Sousa – Doutorada em Ciências da Educação.

“Até aos anos 1990, a acumulação de animais foi um fenómeno pouco estudado e fracamente descrito na literatura científica. Patronek (1999) foi um dos primeiros investigadores a propor critérios de diagnóstico para identificar acumuladores de animais e para encarar esta condição como uma questão de saúde pública.

No Manual de Diagnóstico e Estatístico das Perturbações Mentais (DSM-IV-TR), o comportamento de acumulação figurava como um sintoma da perturbação de personalidade obsessivo-compulsiva e da perturbação obsessiva-compulsiva. A perturbação de acumulação de animais (animal hoarding disorder) passou a ser considerada no DSM-5, uma entidade nosológica independente, sendo descrita como uma manifestação especial da perturbação de acumulação (APA, 2014). Esta mudança foi determinante para aumentar a consciencialização sobre a temática e a necessidade de descortinar a etiologia da perturbação de acumulação de animais (PAA). Este aspeto é relevante, pois para se perceber a melhor forma de lidar com este fenómeno é crucial perceber do que estamos a falar, ou seja, contornos e características associadas à PAA.”

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