Adolph Eid1,*, Daniele Di Giovanni2, Ioannis Galatas3, Jessie Fayçal4, Radovan Karkalic5, Andrea Gloria6, and Mariachiara Carestia7.

  1. CNSP, MD in Protection Against CBRNe Events, University of Rome Tor Vergata, Department of Industrial Engineering, Second Level MD for CBRNe Advisors/Consultants.

  2. PhD, University of Rome Tor Vergata, Department of Industrial Engineering.

  3. Brigadier General (ret.), MD, MSc (Terr), MC (Army), MD consultant in allergy and clinical immunology, Editor in Chief C2BRNE Diary.

  4. PhD, Saint Joseph University, Beirut, Faculty of Medicine.

  5. Colonel, PhD, Military Academy, CBRN Department, Associate Professor University of Defence, Republic of Serbia.

  6. Lt. Colonel, MoD, Technical Assistance on CBRN Risks Mitigation, KE-3 Senior Training Expert-Military Component.

  7. PhD, University of Rome Tor Vergata, Department of Industrial Engineering.

É uma questão de tempo até que algum grupo terrorista consiga tomar posse de uma arma de destruição maciça, segundo a opinião de especialistas em defesa e segurança. As autoridades e entidades administrativas de cada Estado devem estar bem preparadas para uma eventualidade desta natureza, assumindo medidas proativas para preparar o impacto a absorver pelo público. Contudo, estas preparações para lidar e restaurar a normalidade após um ataque terrorista não deverão excecionar grupos de pessoas fisicamente vulneráveis. Infelizmente, após estarmos envolvidos no domínio da matéria CBRN, apercebemos-mos de que os governos e organizações, supostamente encarregados de lançar métodos, protocolos e procedimentos a seguir após um desastre com um alto número de vítimas, têm falhado. Raramente atualizam as suas indicações sobre este tipo de cenários e não dão qualquer destaque em relação ao grupo de pessoas supramencionado, numa emergência que envolva uma descontaminação em massa, ou seja, para as categorias especiais como crianças, mulheres grávidas, pessoas com deficiências físicas, sensoriais ou cognitivas, pessoas da 3ª idade, pessoas sem-abrigo, etc. Estes grupos de pessoas têm necessidades logísticas diferentes em situações de emergência (como, por exemplo, cadeiras de plástico, orientações pessoais, quadros brancos, filmes de animação sobre descontaminação para crianças, medicação para doenças crónicas, mantas isotérmicas, assistentes sociais, psicólogos especializados para crianças com incapacidades mentais, etc.). Os planos de resposta empregues hoje em dia não garantem que as necessidades destas pessoas tenham um resultado satisfatório, segundo testes realizados por algumas organizações, nos Estados Unidos.

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